O presidente em exercício do Sindicato, Luis Carlos Ferreira, durante a assembleia na Marcopolo Planalto |
Na Agrale, o diretor Antônio Carlos Santos convoca trabalhadores para a Assembleia Geral do dia 18 |
“A mesma postura de não buscar um entendimento coletivo aconteceu no verão quando tivemos problemas com as condições de trabalho comprometidas por causa do calor intenso. O Simecs simplesmente lavou as mãos para a busca conjunta de uma solução para o problema. Conquistamos avanços negociando empresa por empresa e essa será a nossa proposta para o dissídio deste ano: negociar os avanços nas cláusula sociais e aumento real de salário com cada empresa”, destacou o presidente em exercício do Sindicato, Luis Carlos Ferreira, o Luizão, para os cerca de 700 trabalhadores do turno da manhã da Marcopolo Planalto.
Além disso, Luizão e outros membros da diretoria do Sindicato, discorreram sobre as estratégias da classe patronal para desmobilizar e intimidar a categoria metalúrgica este ano, como a crise forjada para justificar uma proposta vergonhosa de apenas repor a inflação, sem aumento real, e nenhum avanço nas cláusulas sociais.
“A proposta apresentada pelo Simecs é uma ofensa aos trabalhadores metalúrgicos. Agora é o momento de união. Precisamos da unidade para construir o nosso objetivo que é a valorização de quem constrói a riqueza dessa cidade. Unidos somos mais fortes e não existe vitória sem luta”, disse Luizão, ao convocar a presença de todos para realização de uma grande assembleia geral na sexta-feira.
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